Júlia Maria! Na esteira estreita, quero as tuas asas,
Pois teu corpo em trejeitos, com jeito, me abrasas
Que venha a volúpia nas noites mais longas e frias
E o desejo de aquecer em teus seios todos os dias.
Pois são eles tão cheios de amor onde eu possa viver
Sentir contra o peito ferido o gostoso prazer...
E assim no bulício preciso das ancas redondas
Gozar nos desejos do corpo e nos sopros das ondas.
Se o sol invade o teu quarto com total claridade
Desnuda a brancura dos teus seios em doce vaidade,
Vem, pois quero do ventre em que a nau leve navega
Os doces beijos num só beijo com a vontade cega.
Serás, sempre, do brônzeo céu a estrela querida!
Da esteira esticada no chão a flor nunca esquecida.
Tal foi minha ânsia em espazir aroma em magia
Despertando o desejo em teu beijo – Júlia Maria!
Pois teu corpo em trejeitos, com jeito, me abrasas
Que venha a volúpia nas noites mais longas e frias
E o desejo de aquecer em teus seios todos os dias.
Pois são eles tão cheios de amor onde eu possa viver
Sentir contra o peito ferido o gostoso prazer...
E assim no bulício preciso das ancas redondas
Gozar nos desejos do corpo e nos sopros das ondas.
Se o sol invade o teu quarto com total claridade
Desnuda a brancura dos teus seios em doce vaidade,
Vem, pois quero do ventre em que a nau leve navega
Os doces beijos num só beijo com a vontade cega.
Serás, sempre, do brônzeo céu a estrela querida!
Da esteira esticada no chão a flor nunca esquecida.
Tal foi minha ânsia em espazir aroma em magia
Despertando o desejo em teu beijo – Júlia Maria!
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